A cerca de 1600 metros a sul de
Pedreanes, no início do Aceiro O, junto ao Aceiro Exterior do Pinhal do Rei,
situa-se a Casa de Guarda das Gaeiras.
As primeiras casas de guarda foram construídas em 1790 por ordem do Ministro da Marinha Martinho de Melo e Castro depois de, como medida de segurança e ao mesmo tempo controlo de entradas e saídas do Pinhal, este ter mandado abrir uma grande vala com 2 metros de profundidade e 1.5 metros de largura que circundava todo o Pinhal deixando apenas 4 passagens controladas por guardas que aí passaram a viver com as suas famílias.
Em 1843 o número de casas de guarda ia em 12 e em 1898 estas eram já 20.
Já no Século XX, entre 1920 e 1940, com a população a aumentar, houve necessidade de serem abertas novas passagens e construídas novas casas de guarda, entre elas a das Gaeiras.
O facto de esta casa ser ainda habitada por um antigo guarda-florestal, hoje ao serviço do SEPNA (Serviço da Protecção da Natureza e do Ambiente) da GNR, faz com que esteja ainda em muito razoável estado de conservação, com logradouros cuidados e funcionais. Na frente, circundando um cuidado jardim, a casa mantem ainda o típico muro em tijolo de burro, característica visível em fotografias antigas de casas de guarda da mesma época.
Assim estivessem todas as casas de guarda deste nosso Pinhal do Rei.
As primeiras casas de guarda foram construídas em 1790 por ordem do Ministro da Marinha Martinho de Melo e Castro depois de, como medida de segurança e ao mesmo tempo controlo de entradas e saídas do Pinhal, este ter mandado abrir uma grande vala com 2 metros de profundidade e 1.5 metros de largura que circundava todo o Pinhal deixando apenas 4 passagens controladas por guardas que aí passaram a viver com as suas famílias.
Em 1843 o número de casas de guarda ia em 12 e em 1898 estas eram já 20.
Já no Século XX, entre 1920 e 1940, com a população a aumentar, houve necessidade de serem abertas novas passagens e construídas novas casas de guarda, entre elas a das Gaeiras.
O facto de esta casa ser ainda habitada por um antigo guarda-florestal, hoje ao serviço do SEPNA (Serviço da Protecção da Natureza e do Ambiente) da GNR, faz com que esteja ainda em muito razoável estado de conservação, com logradouros cuidados e funcionais. Na frente, circundando um cuidado jardim, a casa mantem ainda o típico muro em tijolo de burro, característica visível em fotografias antigas de casas de guarda da mesma época.
Assim estivessem todas as casas de guarda deste nosso Pinhal do Rei.
A Casa de Guarda das Gaeiras
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