Para amenizar a situação de vivência dos
guardas-florestais, dado os ordenados baixos que auferiam, organizaram eles
próprios, em 1928, com a ajuda e incentivo do então Administrador da
Circunscrição Florestal da Marinha Grande Eng.º António Arala Pinto, o seu
Grémio Florestal.
Este Grémio funcionou no Parque Florestal do Engenho em instalações cedidas pelos Serviços Florestais, sendo
criadas as seguintes obras de carácter social: um grande salão para festas e
convívio, uma pequena Biblioteca com serviços de direcção e secretaria, uma
Cooperativa de Consumo onde podiam ser adquiridos produtos de mercearia e
vestuário a preços mais vantajosos, e ainda uma Lutuosa que, em caso de morte
de um guarda, pudesse monetariamente ajudar a família enlutada nas despesas com
o funeral.
Edifício do antigo
Grémio Florestal no Parque Florestal do Engenho
A divisa do Grémio
Florestal
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